O capítulo 9 de Hebreus é uma passagem bíblica de grande importância para aqueles que querem entender a obra de Cristo e o propósito da salvação. Neste capítulo, o autor compara o tabernáculo terrestre com o tabernáculo celestial, e como Cristo foi o mediador do novo testamento. Ele também explica a necessidade do sacrifício de Cristo para a remissão dos pecados e a salvação eterna. Ao longo desta passagem, vemos a grandeza e a misericórdia de Deus, que enviou seu Filho para salvar aqueles que creem nele. Aqui, também, vemos o propósito eterno de Deus para a salvação dos homens, e como o sacrifício de Cristo foi o único meio de alcançarmos a salvação. Portanto, Hebreus 9 nos ensina que, através do sacrifício de Cristo, somos perdoados e temos acesso ao amor e à graça de Deus.
Conteúdo
Tabela sobre Hebreus 9
| Personagem | Lição |
|---|---|
| Moisés | A necessidade de seguir os mandamentos de Deus para obter a redenção. |
| Cristo | A eficácia do sacrifício de Cristo para a salvação. |
| Sumo Sacerdote | A importância de seguir os ensinamentos de Deus para a purificação da carne. |
Hebreus 9
1 Ora, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário
terrestre.
2 Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candeeiro,
e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário.
3 Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos
santos,
4 Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em
redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que
tinha florescido, e as tábuas da aliança;
5 E sobre a arca os querubins da glória, que faziam sombra no propiciatório; das
quais coisas não falaremos agora particularmente.
6 Ora, estando estas coisas assim preparadas, a todo o tempo entravam os
sacerdotes no primeiro tabernáculo, cumprindo os serviços;
7 Mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que
oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo;
8 Dando nisto a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do santuário não
estava descoberto enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo,
9 Que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e
sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o
serviço;
10 Consistindo somente em comidas, e bebidas, e várias abluções e justificações
da carne, impostas até ao tempo da correção.
11 Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais
perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação,
12 Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma
vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
13 Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida
sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne,
14 Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si
mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para
servirdes ao Deus vivo?
15 E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte
para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os
chamados recebam a promessa da herança eterna.
16 Porque onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do testador.
17 Porque um testamento tem força onde houve morte; ou terá ele algum valor
enquanto o testador vive?
18 Por isso também o primeiro não foi consagrado sem sangue;
19 Porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a
lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo, e
aspergiu tanto o mesmo livro como todo o povo,
20 Dizendo: Este é o sangue do testamento que Deus vos tem mandado.
21 E semelhantemente aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os vasos do
ministério.
22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem
derramamento de sangue não há remissão.
23 De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu
assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios
melhores do que estes.
24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro,
porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;
25 Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote
cada ano entra no santuário com sangue alheio;
26 De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação
do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para
aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.
27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o
juízo,
28 Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos,
aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.
Introdução
A passagem bíblica descrita acima aborda a ordenança de culto divino, a preparação do tabernáculo, o sacrifício de Jesus Cristo, e a salvação que Ele nos oferece. Como professor de teologia, é meu dever refletir sobre essas palavras com uma linguagem religiosa, cristã, positiva e simples. Nesse artigo, refletirei sobre essa passagem e discutirei como ela se aplica à nossa vida.
A Primeira Ordenança de Culto Divino
De acordo com a passagem bíblica, a primeira ordenança de culto divino tinha um tabernáculo terrestre. Nesse tabernáculo, havia o candeeiro, a mesa e os pães da proposição. O tabernáculo também continha o santo dos santos, que tinha o incensário de ouro, a arca da aliança e outros objetos sagrados. Os sacerdotes entravam no primeiro tabernáculo para cumprir seus serviços.
O Sacrifício de Jesus
A passagem bíblica também aborda o sacrifício de Jesus. O Espírito Santo estava dizendo que o caminho do santuário ainda não estava descoberto enquanto o primeiro tabernáculo estava em pé. No entanto, quando Jesus veio, Ele foi o sumo sacerdote dos bens futuros. Ele entrou no santuário por meio de Seu próprio sangue e efetuou uma redenção eterna. Seu sangue purificou as nossas consciências de obras mortas, para que pudéssemos servir a Deus.
O Novo Testamento
O Novo Testamento foi estabelecido por meio do sangue de Cristo. O sangue dos touros e dos bodes foi usado para purificar as coisas terrestres, mas o sangue de Cristo pode purificar nossas consciências. Ele é o Mediador desse novo testamento e trouxe a remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro testamento. Por meio de Seu sacrifício, Ele nos ofereceu a promessa da herança eterna.
Conclusão
Essa passagem bíblica nos ensina muito sobre o culto divino, o sacrifício de Jesus e o novo testamento. Por meio de Seu sacrifício, Jesus nos ofereceu a promessa da herança eterna. Precisamos refletir sobre essas palavras e compreender a importância do culto a Deus e da salvação que Ele nos oferece. É meu desejo que possamos aproveitar essa passagem para nos aproximarmos mais de Deus e vivermos uma vida santa e agradável a Ele.
Hebreus 9: O Tabernáculo e a Aliança
Hebreus 9 aborda duas grandes questões relacionadas ao culto divino: o tabernáculo e a aliança. O tabernáculo era o lugar onde os israelitas realizavam seus rituais de adoração a Deus. Ele incluía o candeeiro, a mesa, os pães da proposição, o incensário, a arca da aliança e os querubins. O tabernáculo também incluía o santo dos santos, onde o sumo sacerdote realizava os sacrifícios anuais. A aliança era o pacto entre Deus e o povo de Israel, e incluía o maná, a vara de Arão e as tábuas da aliança.
Hebreus 9 também explica que o tabernáculo e a aliança eram somente alegorias para o tempo presente, e que eles não podiam aperfeiçoar aquele que fazia o serviço. O autor então explica que, quando Cristo veio, ele cumpriu a aliança de maneira completamente diferente. Ele entrou no tabernáculo uma vez, e ofereceu seu próprio sangue como sacrifício para nos salvar. Por meio de Cristo, obtemos a purificação de nossas consciências, libertação das obras mortas e a promessa da herança eterna.
FAQ sobre Hebreus 9
O que é o tabernáculo?
O tabernáculo era o lugar onde os israelitas realizavam seus rituais de adoração a Deus. Ele incluía o candeeiro, a mesa, os pães da proposição, o incensário, a arca da aliança e os querubins.
O que é a aliança?
A aliança é o pacto entre Deus e o povo de Israel, e incluía o maná, a vara de Arão e as tábuas da aliança.
Como Cristo cumpriu a aliança?
Cristo entrou no tabernáculo uma vez e ofereceu seu próprio sangue como sacrifício para nos salvar. Por meio de Cristo, obtemos a purificação de nossas consciências, libertação das obras mortas e a promessa da herança eterna.
