Bem-vindos ao nosso postblog sobre Jó 14. Neste post, vamos nos aprofundar na passagem bíblica para refletir sobre o tema da fragilidade da vida humana. A passagem destaca a impotência do homem diante da vida e da morte, bem como a necessidade de depender de Deus para qualquer esperança de vida. Esta passagem nos lembra que, apesar de nossa fragilidade, ainda somos capazes de nos aproximarmos de Deus e buscar Sua misericórdia. Assim, ao refletirmos sobre Jó 14, vamos lembrar que Deus é nosso único refúgio e que, por meio de Ele, podemos ter um futuro cheio de esperança.
Conteúdo
Tabela sobre Jó 14
Personagem | Lição |
---|---|
Homem | A vida é passageira e limitada, mas a esperança deve nos animar a cada dia. |
Deus | Deus nos conhece e nos ama, mesmo quando não entendemos as circunstâncias que nos cercam. |
Jó 14
1 O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e farto de inquietação.
2 Sai como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece.
3 E sobre este tal abres os teus olhos, e a mim me fazes entrar no juízo
contigo.
4 Quem do imundo tirará o puro? Ninguém.
5 Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus
meses; e tu lhe puseste limites, e não passará além deles.
6 Desvia-te dele, para que tenha repouso, até que, como o jornaleiro, tenha
contentamento no seu dia.
7 Porque há esperança para a árvore que, se for cortada, ainda se renovará, e
não cessarão os seus renovos.
8 Se envelhecer na terra a sua raiz, e o seu tronco morrer no pó,
9 Ao cheiro das águas brotará, e dará ramos como uma planta.
10 Porém, morto o homem, é consumido; sim, rendendo o homem o espírito, então
onde está ele?
11 Como as águas se retiram do mar, e o rio se esgota, e fica seco,
12 Assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus, não
acordará nem despertará de seu sono.
13 Quem dera que me escondesses na sepultura, e me ocultasses até que a tua ira
se fosse; e me pusesses um limite, e te lembrasses de mim!
14 Morrendo o homem, porventura tornará a viver? Todos os dias de meu combate
esperaria, até que viesse a minha mudança.
15 Chamar-me-ias, e eu te responderia, e terias afeto à obra de tuas mãos.
16 Mas agora contas os meus passos; porventura não vigias sobre o meu pecado?
17 A minha transgressão está selada num saco, e amontoas as minhas iniqüidades.
18 E, na verdade, caindo a montanha, desfaz-se; e a rocha se remove do seu
lugar.
19 As águas gastam as pedras, as cheias afogam o pó da terra; e tu fazes perecer
a esperança do homem;
20 Tu para sempre prevaleces contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto, e o
despedes.
21 Os seus filhos recebem honra, sem que ele o saiba; são humilhados, sem que
ele o perceba;
22 Mas a sua carne nele tem dores, e a sua alma nele lamenta.
Refletindo sobre o Texto
O texto acima, extraído do livro de Jó, nos mostra a fragilidade da vida humana. O homem, nascido da mulher, tem dias contados e não pode fugir de sua inquietação. É como a flor que murcha e como a sombra que foge, não tendo permanência.
Deus nos coloca limites para os nossos dias, e nos convida a desfrutar o tempo que temos, como o jornaleiro que tem contentamento em seu dia de trabalho. A árvore, quando cortada, renova-se, mas o homem, morto, é consumido. Onde está ele?
O homem é como as águas que se retiram do mar, como o rio que se esgota e fica seco. Não há esperança para ele, pois não poderá voltar à vida. Deus conta nossos passos e vigia nossos pecados, que estão selados num saco.
A montanha e a rocha podem ser desfeitas pelas águas e pelas cheias, mas Deus é quem prevalece sobre o homem e o despede. Os filhos do homem recebem honra, mesmo que ele não saiba, mas a sua carne sofre dores e a sua alma lamenta.
Mensagem Final
O que podemos tirar desta passagem é que a vida humana é passageira, e que precisamos aproveitar ao máximo o tempo que temos. A vida não é eterna, mas Deus nos dá limites para que possamos desfrutar ao máximo os dias de nossa existência. Deus é quem prevalece sobre nós, mas também nos ama e nos dá a chance de nos arrependermos e buscar a salvação.
Jó 14 – O Homem Nascido Da Mulher
Jó 14 fala sobre a vida e a morte, sobre a fragilidade do homem, que é comparada à fragilidade das árvores e flores. Este capítulo compara a vida do homem ao percurso de um jornaleiro, e questiona a possibilidade de renovação da vida após a morte. De acordo com o texto, o homem nascido da mulher é de poucos dias e farto de inquietação, assim como as flores e as árvores, murchando e sombreando. No entanto, Deus é colocado como aquele que põe limites aos nossos dias e nos dá descanso. O capítulo conclui com a pergunta de Jó a Deus sobre a possibilidade da renovação da vida após a morte.
FAQ Sobre Jó 14
O que Jó 14 fala?
Jó 14 fala sobre a vida e a morte, sobre a fragilidade do homem e a sua comparação com a fragilidade das flores e das árvores. O capítulo questiona a possibilidade da renovação da vida após a morte.
Qual a mensagem de Jó 14?
A mensagem de Jó 14 é que a vida é efêmera e que é Deus que estabelece limites para os nossos dias. Também é questionada a possibilidade da renovação da vida após a morte.
Qual é a importância de Jó 14?
Jó 14 é importante para refletirmos sobre a fragilidade da vida humana e sobre a questão da renovação da vida após a morte. Também nos faz refletir sobre o papel de Deus em nossas vidas.
Há esperança na renovação após a morte em Jó 14?
Não há uma resposta direta a essa pergunta em Jó 14. No entanto, o capítulo termina com a pergunta de Jó sobre a possibilidade de renovação após a morte, sugerindo que a esperança de renovação existe.